sábado, 4 de setembro de 2010

O que é Design Gráfico?




"Design Gráfico não é só um belo desenho. Design Gráfico é um belo desenho, com um sentido e uma tarefa a cumprir."
Chico Homem de Melo

 
O Design Gráfico é um processo técnico e criativo que utiliza imagens e textos para comunicar mensagens, idéias e conceitos. Batizado e amadurecido no século 20, é hoje a atividade projetual mais disseminada no planeta. Com objetivos comerciais ou de fundo social, o Design Gráfico é utilizado para informar, identificar, sinalizar, organizar, estimular, persuadir e entreter, resultando na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
O trabalho dos Designer Gráfico está inserido no cotidiano da sociedade através de marcas, logotipos, símbolos, embalagens, livros, jornais, revistas, posters, folhetos, catálogos, folders, placas e sistemas de sinalização, camisetas, aberturas e vinhetas de cinema e televisão, web sites, softwares, jogos, sistemas de identidade visual de empresas, produtos e eventos, exposições, anúncios etc.

O que um Designer Gráfico faz?

Primeiramente, ele estuda e conhece questões relacionadas à profissão, como cores, tipografia, produção gráfica, meios de comunicação, marketing, semiótica, ergonomia, entre outras tantas necessárias. Depois ele continua estudando, lendo, navegando, conhecendo e se atualizando, tanto técnica como culturalmente.
Com isso, ele pode estudar cada caso, analisar e vivenciar a situação do cliente, ponderar todas as variáveis, a fim de encontrar a melhor solução, de forma harmônica, viável e que traga resultados.
Como nos dias de hoje, o acesso a programas gráficos está facilitado, qualquer pessoa mesmo não capacitada, diz ser Designer Gráfico, o que não é verdade. Haverá sempre a pergunta "Quem realmente faz Design Gráfico?", para isso segue uma texto de uma grande designer:
"Nem tudo que está impresso é design. Design tem que ter projeto que respeita uma estrutura do começo ao fim. O simples preenchimento de páginas com imagem e letras não é fazer design gráfico."
Emilie Chamie

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Primavera nos Alpes


Boa noite pessoas! a Imagem acima é um trabalho simples desenvolvido em aula, no Phototoshop as imagens estavam prontas, apenas copiar + transformação + Virar Horizontalmente ai saiu essa imagem no qual vocês estão vendo!

 Galera um grande abraço.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

3D começa a revolucionar entretenimento

A nova tecnologia já está promovendo uma elevação nas bilheterias mundiais de cinema e, caso ganhe mais força, analistas veem potencial de um crescimento substancial de receita em 2010.
Empresas como Cineworld, BSkyB, Pace e DDD Group devem se beneficiar dos investimentos que os estúdios de Hollywood e outros interessados realizam em novos produtos em três dimensões.
"Os filmes lançados em 3D geram duas ou três vezes a receita dos títulos em 2D e, em certos casos, essa diferença pode ser de até seis vezes", disse Kimberly Maki, diretora executiva da Sociedade de Engenheiros de Cinema e Televisão.
Estatísticas do setor demonstram que a refilmagem em 3D do filme de terror "Dia dos Namorados Macabro", dos anos de 1980, respondeu por 71% da bilheteria total do título. Trata-se de um novo recorde para o 3D, e as salas que exibiam a versão em três dimensões do filme registraram bilheterias seis vezes mais elevadas na semana de estréia da produção.
O caminho que está conduzindo ao 3D foi iniciado cerca de 100 anos atrás, quando a técnica foi lançada inicialmente. Os primeiros filmes em três dimensões foram projetados no Astor Theater, de Nova York, em 1915. Avanços tecnológicos e os óculos com lentes azuis e vermelhas geraram booms curtos de produções 3D nos anos de 1950 e 1980.
A chegada da era digital e de novos óculos especiais incorporando os avanços do século 21 permitem que a tecnologia agora ressurja em forma que parece mais duradoura.
Cerca de 30 filmes em 3D têm lançamento planejado para 2009, em todo o mundo, entre os quais Avatar, a mais cara produção 3D já realizada. Trata-se de um épico de ficção científica com orçamento de 200 milhões de dólares, dirigido por James Cameron, o diretor de Titanic, o maior sucesso de bilheteria da história do cinema.


Texto do site: http://info.abril.com.br/noticias/ti/3d-comeca-a-revolucionar-entretenimento-08062009-30.shl

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Tecnologia vai prever o futuro e as necessidades humanas, diz cientista



Redação do Site Inovação Tecnológica - 03/08/2009

Se os meteorologistas conseguem fazer previsões com elevado índice de acerto mesmo lidando com todas as variáveis que influem sobre o clima, não seria então possível prever quais voos devem ser cancelados ao redor do mundo para evitar que uma epidemia se alastre?
Há inúmeros fenômenos que, se previstos com um mínimo de precisão, poderiam ajudar os governos a lidar não apenas com problemas de saúde, mas também com a economia. Por exemplo, que medida dará melhor resultado: o corte de impostos sobre gêneros de primeira necessidade ou a manutenção dos impostos e a distribuição direta de recursos para as famílias pobres?


Previsão do futuro high-tech


O professor Alessandro Vespignani, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, afirma que isto é pouco e que será possível fazer muito mais, em áreas nem sequer imaginadas. Não será apenas o caso de extrapolar tendências, mas de prever de fato o que a população vai demandar no futuro, em termos sociais, econômicos e muito mais.
Os avanços recentes na teoria e na modelagem de redes complexas, juntamente com a possibilidade de coletar novos dados a partir da Internet e dos equipamentos eletrônicos móveis permitirá que "a humanidade atinja um poder real de prever o futuro," afirma ele.


Rastreamento individual
Pesquisas já demonstraram a possibilidade concreta de monitorar simultaneamente 100.000 usuários de celulares durante seis meses, usando os dados trocados constantemente entre os celulares e as torres de comunicação. Outra pesquisa demonstrou que a circulação de dinheiro pelas casas de câmbio oferece uma forma simples de monitorar o movimento de pessoas ao redor do mundo.
Neste exato momento, estão sendo gerados bilhões de bytes de informações sobre a vida de cada indivíduo, sobre a interação entre indivíduos e sobre os hábitos de cada um: registros de compras em cartões de crédito, dados de celulares, Bluetooth, GPS e WiFi deixam um rastro digital da vida de cada um que é virtualmente impossível apagar.
E, segundo Vespignani, agora já temos as ferramentas de software e o poder computacional para começar a fazer uso produtivo dessas informações.


Mineração de realidade
Essas novas técnicas, que o pesquisador chama de "mineração de realidade," deverá aumentar a capacidade dos pesquisadores e cientistas para prever com precisão os efeitos de fenômenos como eventos catastróficos, movimentos populacionais ao redor do mundo ou mesmo a invasão de novos organismos em ecossistemas, como pragas na agricultura ou vírus no ser humano.
"Isto é semelhante ao que aconteceu na física quando nós tivemos a mudança da física atômica e molecular para o estudo da física da matéria. Aqui nós vemos o movimento partindo do estudo de um pequeno número de elementos, ou pequenos grupos sociais, para o estudo do comportamento de sistemas sociais em larga escala, consistindo em milhões de pessoas, que podem ser caracterizados no espaço, tanto geográfico quanto social, e no tempo," diz o cientista.


Dados fluindo pela rede
Vespignani reconhece que a criação da infraestrutura necessária para as previsões do futuro, como ele as entende, ainda está dando seus primeiros passos. As informações já estão sendo geradas em larga escala, mas ainda não há um mecanismo para que elas sejam reunidas de forma rápida, fácil e em tempo real.
Isto reduz a possibilidade das previsões a estudos específicos, com tempo determinado e com grandes orçamentos. Mas, num futuro próximo, prevê ele, esses dados estarão fluindo pela rede, graças ao aumento crescente do poder de processamento dos computadores e da capacidade e armazenamento de dados digitais.
O trabalho à frente, segundo ele, envolverá a atuação conjunta de vários campos do conhecimento, incluindo teoria de redes, biologia matemática, estatística, ciência da computação e física estatística.
Artistas da aproximação
Vespignani reconhece que essa capacidade de previsão do futuro levanta sérias questões de privacidade. Mas ele passa ao largo da discussão de forma inteiramente pragmática: os dados estão disponíveis, é fácil e barato coletá-los e não há porque não usá-los.
"Nós gostamos de pensar que somos únicos. Mas provavelmente, para 90% das nossas interações sociais, nós não somos assim tão únicos," diz o físico. "Os físicos trazem um equilíbrio especial entre rigor matemático, abordagens computacionais e intuição para o problema. Nós somos os artistas da aproximação."
Comentando a pesquisa, Adrian Cho, da revista Science, afirmou: "No campo dos sistemas socioeconômicos complexos, os físicos e outros cientistas analisam as pessoas quase como se elas fossem elétrons totalmente substituíveis."
Bibliografia:


Predicting the Behavior of Techno-Social Systems
Alessandro Vespignani
Science
24 July 2009
Vol.: 325. no. 5939, pp. 425 - 428
DOI: 10.1126/science.1171990

O DESENVOLVIMENTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

O DESENVOLVIMENTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
 
     É possível dizer que estamos vivenciando um paradigma info-tele-comunicacional¹, de base tecnológica, comercial e industrial. A digitalização estaria permitindo a existência de  uma plataforma tecnológica única para a produção da informação. A convergência digital cria novos aparelhos, novas formas de comunicação e novas plataformas de produção de dados, fazendo surgir novos canais a partir da hibridação de formas de comunicação, antes isoladas.
     A junção do som, imagem e dados, a partir da convergência info-tele-comunicacional gera o fenômeno multimídia em uma plataforma única, modificando os três setores e possibilitando novas formas de se produzir e vincular a informação. Ocorre assim a dificuldade de se distinguir as diferentes linguagens utilizadas para se comunicar. Ex: De posse de um equipamento adequado, é possível fazer um interurbano via Internet na Europa e nos EUA. Fala-se com um outro país pelo computador, vendo a imagem dos integrantes do diálogo. Essa integração só é possível com a digitalização – avanço tecnológico. A tecnologia é que gerência e pilota todas as mudanças. É como o piloto da cabine de comando de uma avião, onde todo o sistema é controlado pelo computador.

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